SEJA “UMA FADA” NA VIDA DE SEUS FILHOS!

O terapeuta José Ângelo Gaiarsa diz que a figura da bruxa nos contos de fada é a representação da mãe. Concordamos que muitas vezes somos “bruxa” na vida de nossos filhos, mas poderemos ser “fada” se desejarmos. Por isso, relacionamos abaixo algumas situações que nos colocam no papel de bruxa para agirmos exatamente ao contrário e sermos“fada”.


ESTAMOS SENDO BRUXAS QUANDO:

1 - tratamos todos os filhos da mesma maneira, esquecendo a singularidade de cada um;

2 - solicitamos a um de nossos filhos que seja como o outro que consideramos mais virtuoso;

3 - colocamos rótulos na criança dizendo-lhe que ela possui defeitos semelhantes a um adulto da família;

4 - desabafamos com a criança assuntos pessoais ligados ao difícil relacionamento com o parceiro. (Os problemas dos adultos devem ser resolvidos entre eles. Não é fácil para a criança entender o desafeto existente entre os pais.);

5 - utilizamos a violência como argumento. (A criança que é surrada, que leva um tapa, um cascudo, puxão de cabelo, puxão de orelhas , etc, alimenta o sentimento de humilhação e mágoa;

6 - não olhamos os nossos filhos nos olhos para dialogar com eles;

7 - somos capazes de descontar na criança as nossas frustrações;


8 - humilhamos a criança chamando-a de burra, feia, bruta, ou adjetivos ainda piores;


9 - adotamos frases perversas tais como: “Se você não comer tudinho a mamãe não vai gostar mais de você!”;

10 - mentimos para a criança (mesmo a mentirinha inocente é danosa à sua formação). Ex. “A mamãe está chorando porque caiu um cisco no olho.”Seria mais fácil e melhor dizer:”... porque a mamãe está triste hoje.”;

11 - respondemos qualquer coisa às suas perguntas.(É melhor dizer: Não sei, mas vou me informar para lhe responder);

12 - não a acariciamos fisicamente e a colocamos poucas vezes no colo;

13 - não conseguimos aceitar as suas particularidades;

14 - não estabelecemos os limites para as suas ações;

15 - esperamos o marido para denunciar os seus mau feitos ao invés de corrigi-los no ato ;

16 - não acompanhamos o seu dia a dia deixando-a à própria sorte;

17 - não sabemos quem são os seus amigos;

18 - encobrimos os seus erros porque sentimos “culpa” de não ter
tempo para ela;

19 - não damos qualidade ao tempo que passamos com a criança
porque estamos sem paciência e cansadas;

20 - não criamos um espaço para cada filho estudar;

21 - não os preparamos para dormir e as deixamos dormir a hora que quiserem, muitas vezes frente a televisão, com a roupa que passou quase que o dia inteiro;

22 - percebemos que erramos e não pedimos perdão pelo erro;

23 - não verbalizamos o amor que sentimos por ela;

24 - não permitimos a sua convivência com os parentes;

25 - não a ensinamos a orar e a conhecer Jesus;

Olhando,sempre, a criança nos olhos e desenvolvendo “olhos de ver” além das aparências com muito amor pelo ato de educar( que exige renúncia, compreensão e coragem para estar sempre recomeçando), seremos “fada” na vida de nossos filhos.

 
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