Dinamarca
retorna ao Miss Mundo
Olá
caros amigos leitores!
Tenho otimas novidades, para aqueles que gostariam
de ver a Dinamarca de volta aos concursos e que
me perguntaram sobre isso algumas vezes e, ainda,
para aqueles que nao sabem a batalha por concursos
de beleza é muito trabalhoso.
Finalmente, a Dinamarca está de volta ao
Miss Mundo!!! Mais vamos realizar esse sonho que
foi possivel com a ajuda de Geir Hamnes, o presidente
do Miss Noruega, da familia da Miss Dinamarca,
Maj Petersen, assim como da compreensao e da paciencia
da Organizacão Miss Mundo! Nao importa
o resultado, pois, para nos, essa participacao
já eh uma grande vitoria!
Os jornalistas ligam, constatemente não
está dando folga aos organizadores, apos
receberem os primeiros comunicados enviado Maj,
a imprensa local. Agora eles querem entrevistas
com a Maj, para a tv, o radio e os jornais.
Muitas aguas ainda vão rolar ...
Nunca desisti : do sonho de ver as dinamarquesas
de volta as passarelas internacionais da beleza!
Nao tenha quaisquer dúvidas de que os manterei
informados, quanto as demais novidades!
Para maiores informacoes, visitem o Global Beauties
e a Pagina Oficial do Miss Mundo
Maj Buchholtz Petersen - atual Miss Dinamarca,
Miss Danmark, viajara para a China, para concorrer
com cerca de 109 candidatas de todo o mundo.
Maj é de Skagen, no extremo norte do pais,
tem 20 anos, cabelos loiros, olhos azuis, 1,78m,
55kg, é estudante e nas horas vagas trabalha
como modelo e como assistente em uma clínica
de quiropracia. Ela tenciona ser design e arquiteta
de interiores.
Ela gosta de nadar, de correr, de jogging, de
snowboard, de dancar e de viajar para o Extremo
Oriente.
Porém, para ela, o mais importante é
estar junto da familia e dos amigos. Ela fala
dinamarques, ingles, espanhol e alemão.
ESCOLA É O CAMINHO CERTO PARA A FOME ZERO
Estamos
em plena temporada de divulgação
das pesquisas das grandezas que retratam nossas
realidades políticas, sociais e econômicas.
Procuram os estudiosos avaliar a eficiência
dos procedimentos adotados e tentam discernir
caminhos que levem com sucesso as metas futuras.
Na educação os índices mostram-se
difíceis de interpretar. Vemos, de um lado,
um nítido avanço quanlitativo. Em
todos os níveis de ensino constatamos que
o número de matriculas cresceu. O numero
de inscritos em cursos é nitidamente maior.
O analfabetismo recuou. Os chamados excluídos
inserem-se com evidente progresso nas classes
mais cultas. Mais difícil é julgar
o aumento qualitativo. É evidente que este
existe. A informática, os novos meios de
comunicação, a chamada globalização
tudo torna as pessoas mais aptas ao entendimento
e dão ao cidadão uma integração
maior. Porém, existem efeitos colaterais
que só a prática revela. Só
poderão ser corrigidos na medida que forem
se revelando. É quase impossível
prevê-los. O chamado analfabetismo funcional
é efeito colateral com o qual ninguém
contava. A aquisição da habilidade
de ler e escrever pressupunha a existência
de um contexto social e econômico que não
permitia a regressão ao estágio
anterior. Sua extensão as classes menos
favorecidas onde a pressão do meio não
obriga uma atualização constante,
o fato de ter sido estendida aos adultos em idade
já avançada e que por pressuposto
não possuem meios de desenvolvimento continuado
de sua nova qualificação ensejou
o aparecimento e a conscientização
do novo fenômeno. É claro que alguns
problemas terão solução natural
e espontânea. Os alfabetizados tardiamente
tendem a desaparecer com o avanço dos programas.
Restarão os que estão sendo mal
alfabetizados. Esta categoria decorre de realidades
ainda não vencidas. Eles nascem nas escolas
sem mestres, nas comunidades pobres onde o progresso
econômico é difícil, nos programas
onde a politização e a paixão
secretária prevalece em detrimento do objetivo
nobre.
Ensinar, em qualquer grau, exige vocação,
paixão e qualificação. A
ausência de qualquer das qualidades básicas
compromete o resultado. Quando a falta de um requisito
pessoal soma-se uma carência institucional
de estrutura então a coisa começa
a caminhar para o desastre. Se a carência
é material é grave mais não
incontornável. Se a carência reside
na estrutura filosófica do sistema então
a deformação toma o lugar da formação.
Na escola estuda-se política. A prática
da política partidária nas escolas
é corrente nas ditaduras que através
de programas de imensa crueldade deformam as crianças
criando os futuros servidores de regimes autocráticos.
Escola moderna? Sim. Não as releituras,
não as desconstruções, não
as mudanças por mudar, não as facilidades
da ausência de seleção, não
as mudanças de conteúdo que apenas
mascaram a própria incapacidade de aprender.
Para construir o mundo selecionou as espécies.
Negar sua prática é caminhar para
o desmoronamento dos impérios que se enclausuram
nos muros ou se isolam em ilhas de fantasia.
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MISS ESTADO DO RIO 2004 - SHOW DE BELEZA NA FORMA
E NO CONTEÚDO
A
50ª edição do Concurso Miss
Estado do Rio vai ser um show de estilo, charme
e sofisticação.
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Artísticas, vem cuidando de todos os detalhes
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candidatas e a todos que comparecerem ao evento,
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Na semana de Miss Estado do Rio 2004, as jovens
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NINGUÉM
È DE NINGUÉM
Ha
quem pense que sentir ciúme é provar
que se ama ardentemente. Até descobrir
que ele transforma a sua vida amorosa em dolorosa
tragédia que termina em amarga separação.
Se fizermos as contas, perceberemos que sofremos
mais com as pessoas que amamos do que com aquelas
que nos odeiam. O que você chama de amor
não será apenas paixão? Você
vive- se inferiorizando por não conseguir
atingir Os seus vaidosos ideais e sempre escolhe
alguém que terá a terrível
tarefa de fazê-lo sentir-se melhor. Tortura
essa pessoa para que ela lhe dê uma exaustiva
atenção, a mesma que você
se nega. Luta para ser o dono absoluto do outro,
como se o fato de gostar lhe desse esse direito.
Esta história o fará refletir sobre
o falso e o verdadeiro amor e perceber que a vida
afetiva é um constante exercício
de autodomínio. No final descobriremos
que só possuímos a nós mesmos,
pois ninguém é de ninguém.
ISTO È ARTE? OU.....
CRIADO
E CRIADORES DOS SAPATOS?
Dizem
que Luiz xv criou o salto, por ser baixo, 15 cm
lhe atribuiu mais forças para enfrentar
as batalhas. As mulheres descobriam que usando
o salto , 7 cm,12 cm,15 cm ou 21cm, elevaria a
sua postura alem da sua elegância. Carmem
Miranda inovou com seus salto plataformas , por
ai a fora em inúmeros de modelos, tipos
de saltos formato de fetiches. Quem nunca calçou
os sapatos de sua irmã ou mãe em
casa as escondidas hein? Brincadeira de criança.Há
quem gosta de mulheres só com salto 21cm
porque provoca erotismo, sadomasoquismo, ser pisado
por um salto é o maximo fantasia e sonho
tudo é valido.Todas deveriam usa-los para
poder deixar brotar mais a feminilidade de cada
uma. Para subir num salto é claro que deve
saber pisar bem, pois è triste observar
uma mulher com os joelhos curvados ao andar.
Os homens deveriam poder usa-los sem implica com
sua masculinidade com certeza teriam mais leveza
e lhe garantia uma boa postura, não podendo
esquecer dos efeitos que causam nas mulheres ao
ver um homem com sua elegância impecável.
Mais se deve procurar atentamente por um modelo
que lhe calce bem e seje confortável. Carmem
Miranda e suas plataformas, layd dy com seus escarpim,
Hebe Camargo, com suas sandálias e as Drag
Queem com seus exagerados saltos , tudo isto fazem
os designes da moda pensar em coisas sempre melhores.
Não podendo esquecer que Fernando Pires
buscou um pouco de todas e criou uma belíssima
obra de arte para os pés de muitas. E a
Quiwi foi corajosamente, cria e constrói
obras lindíssimas elaborou tudo com um
bom gosto de troca salto, planta, correia e etc
. Viva o salto viva Luiz XV, pedaço de
madeiras, plástico alumínio cortiça
e outros que só embeleza cada vez mais
as mulheres.
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TEMPOS MODERNOS
O cidadão comum encontra, nos dias de hoje,enorme
dificuldade em organizar suas idéias de
forma coerente e com um mínimode lógica.
O pulular das denúncias de corrupção
envolvendo figuras de altopoder de decisão,
não só nos paises emergentes, eternas
vítimas de todas asmazelas, mas, também,
em paises que sempre levantaram o dedo acusador
para ossubdesenvolvidos, clamando que seus males
derivavam da corrupção, num círculovicioso
no qual não se conseguia distinguir o fato
gerador. O que ocasionaria oatraso crônico
e irrecuperave1? A falta de cultura? A corrupção
genética? Umacerta tez da pele que geraria
uma incapacidade para o trabalho? (tese Gobineau,se
não me engano). Enfim, onde a origem e
qual o remédio para tão triste fado?
Para perturbarmais estas perplexidades, paises
milenarmente históricos inventam o homembomba.
Perversão de todos os dogmas, desde os
que condenam o suicídio até aosque
abominam a matança indiscriminada como
forma de combate. Em represália, umpovo
que nos últimos dois mil anos sofreu toda
sorte de opressão e, confinadoem guetos,
sem defesa, suportou o pogrom agora, possuindo
tecnologia e forçasuperior ataca populações
inermes jogando por terra todo o edifício
deargumentos que defendia e abominava seu martírio
no passado. Tornou-se oopressor indiscriminado,
o valente contra indefesos, o destruidor que reeditacenas
de caos e terror que julgávamos banidas
da cultura que ele representava.Não vale
discussão bizantina sobre origens históricas,
quem começou o que eoutras evasivas de
qualquer das partes. Vale a realidade de hoje
e o fato deque estão condenados a viverem
juntos e a entenderem-se em termos civilizados,cabendo
ao que se julgar mais evoluído e culto
à condução e a execução
dosgestos e fatos que conduzam ao entendimento.
Neste contextoo que ensina o professor? Como apresentar
isenção e imparcialidade naapreciação
dos fatos e conduzir seus educandos a crítica
e analise?
Tristes diasde violência e terror nos quais,
até no país dos direitos do homem,
vemos aperturbação causada pela
pregação da intolerância.
O manso Jesus pregou em vão:bem-aventurados
os mansos porque eles herdarão a terra.
Até quando senhoresperaremos nossa herança?
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NUVENS
EM CORES DO MILÊNIO
Negras e espessas nuvens erguem-se no horizonte
neste limiar de milênio.
Otimistas uns, perplexos outros, angustiados
todos. Os brasileiros se perguntam: o que será
do
Brasil?
O governo sempre batalhando todos estes anos
em prol de soluções sensatas que
estejam de acordo
com a ordem natural das coisas e que solucionem
os problemas básicos do país. Até
o da fome, que
todos chamamos de Fome Zero. Porém, não
conseguem
resultados satisfatórios.
Os direitos naturais e sagrados nunca
estiveram tão ameaçados como atualmente
pela
criminalidade e pela violência.
Leis pretensamente sociais, impostos
escorchantes, tamanha violência que evadem
as
cidades. As invasões de terra acobertadas
pela
impunidade que a todos causa espanto sucedendo-se
nos
campos; a ameaça à propriedade privada,
a livre
iniciativa definhando sob a ameaça de extinção,
tudo
causa medo do futuro. Eu tenho medo!
O que resta da família solapada, separada,
reduzida a frangalhos, teima em sobreviver agredida
continuamente por fatores diversos de desagregação,
a imoralidade, a violência, as drogas. Pergunta-se:
como iremos sobreviver? Como manter-se neste caos
e como superar ao abandono das vias da civilização?
haverá remédio para esta situação?
Como surgirão no Brasil e no mundo condições
propícias para um soerguimento moral, para
a retomada
da caminhada baseada nos princípios de
outrora tão
esquecidos e abandonados.
não estará o Brasil esperando que
seus
líderes cumpram seus deveres e as forças
vivas e
saudáveis ainda existentes comecem a reforma
da
nação.
É a união de todos que nos permitirá
construir
um país melhor e dizer que viveremos dias
amargos mas
que venceremos esta luta pelas nossas esperanças.
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